Mostrando postagens com marcador Rede sociais. Mostrar todas as postagens

julho 10, 2020
Não quero dar destaque a esse youtuber, mas trago o alerta os pais:
Cuidem de seus filhos, acompanhe-os, veja o que estão consumindo nas redes afinal são seus filhos e seus filhos serão o futuro do Brasil
De tempos pra cá, Antônia Fontenelle reagiu contra Filipe Neto, fazendo uma série de denúncias contra ele

O youtuber Felipe Neto, famoso por vídeos com palavrões em seu canal infanto-juvenil, lançou a hashtag #MãesComFelipeNeto fazendo aquela jogada típica de relações públicas para tentar melhorar sua imagem e vender mais produtos para crianças. 
Várias mães já aderiram à defesa do youtuber, que já tem mais de 40 milhões de seguidores em seu canal no YouTube – uma imensa fatia de crianças e adolescentes.

Felipe Neto já fez um vídeo em seu canal explicando que poucas pessoas sabem fazer sexo oral nos seus parceiros. Neto explicava que os homens não sabem “chupar uma buceta”. Só avisava que crianças não deveriam ver no início do vídeo, ou deveriam “ver com o papai e a mamãe” (faltou, claro, a hashtag #MãesComFelipeNeto na época).

Depois, em um canal que tirou do ar no YouTube, Felipe Neto brincava de “Casa, Mata ou Trepa”, um quadro no qual perguntava a seus seguidores (alguns, desacompanhados de suas mamães) se casavam, matavam ou “trepavam” com determinadas celebridades.

A “brincadeira” dos marmanjos de 30 anos inclusive foi parar em um dos livros de Felipe Neto, com seu cabelo colorido na capa e nenhuma indicação de que se trata de conteúdo impróprio para menores. Uma de suas “cobaias” era a também youtuber Viih Tube, que era menor de idade. Os pais de Viih Tube processaram Felipe Neto e ganharam. O livro é costumeiramente vendido como produto infanto-juvenil. Não se sabe se as “mães com Felipe Neto” costumam brincar disso com os filhinhos.

Após os pais verificarem o conteúdo dos livros, ficavam chocados. Alguns alertaram: “Pais, leiam os livros e revistas de seus filhos”.

Recentemente, a atriz Antônia Fontenelle vem expondo aos pais a forma como Felipe Neto ficou famoso entre crianças para ter tamanho público – e um sem-número de produtos voltados a crianças e adolescentes. Entre as “brincadeiras” de Felipe Neto e seu irmão Luccas Neto (que tem até boneco da marca NovaBrink, que fala “14 frases divertidas”), estava “chupar” uma banana imitando-se sexo oral. O advogado Rogério Benin, que já ganhou processos contra Felipe Neto, mostra a forma heterodoxa como os irmãos youtubers enriqueceram.


julho 08, 2020
                                                             

 Navegando pelo twitter me deparei com isso:

Não achei estranho no começo, afinal ela e esposa do presidente.

busquei o site do MBL News e ali estava algumas informações típicas até então nada demais.
seguindo o rastro de onde iria me levar.
Num breve momento um adolescente ficou assombrado ao saber que Michelle Bolsonaro teve contato com seu marido antes e depois de o Presidente ser diagnosticado com Covid-19. Para os eles vivemos dias estranhos. 
Com toda tecnologia virtual, como é possível que casais ainda tenham contato direto, que dividam a mesma casa, o mesmo quarto e – pasmem! – a mesma cama?
Não sei em que mundo ele vive. Acho que na cabeça dele até sexo deve ser virtual, sei lá.
Os comentários a seguir são foda.

julho 02, 2020

Após o Twitter realizar uma série de censuras contra perfis conservadores no mundo inteiro, a plataforma de mídia social “Parler”, que surgiu como contraponto para um local de ‘liberdade de expressão’, alcançou a posição de n° 1 na seção de Notícias da Apple Store..

A colocação refere-se não só nos Estados Unidos —  onde a plataforma surgiu —  mas também no Brasil.

Uma captura de tela foi publicada pelo CEO e criador da ‘Parler’, John Matze.

Ele comemorou a conquista e fez um post ‘em nome da liberdade’:

“Esta é a nossa vitória como comunidade pela liberdade de expressão sobre os tiranos da tecnologia. Este é um símbolo de que queremos um ambiente para discussão gratuita. Nós, as pessoas, não queremos que nos digam o que pensar, não queremos ser manipulados e queremos que nossos dados sejam privados. Rejeitamos o tecnofascismo e aqueles que pensam que são os únicos árbitros da verdade. Rejeitamos seus painéis editoriais tendenciosos, rejeitamos seus ‘verificadores de fatos’ e rejeitamos a censura. #SpeakFree!”, escreveu.
Trump, Bolsonaro e outros conservadores aderem a rede social
Políticos conservadores estão levantando bandeira para a nova rede social.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apesar de não ter ainda uma conta oficial, tem aderido à ideia e acenado nos bastidores a favor da plataforma.

Conforme noticiou o Conexão Política em primeira mão, Eric e Lara Trump, filho e nora do presidente norte-americano também aderiram a rede social.

No Brasil,  a rede social já conta com os registros do presidente Jair Bolsonaro e seus dois filhos – o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

O vereador Leandro Lyra (Sem Partido-RJ) e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP) também aderiram ao novo espaço.

julho 02, 2020

Na primeira exibição sem vínculo de imagens com a rede Globo Flamengo desponta no YouTube.
O Flamengo com transmissão exclusiva da FlaTV marcando uma audiência histórica.

A autorização para a transmissão ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro publicar a MP (medida provisória) nº984 (íntegra – 3 MB), que torna o “direito de arena” uma exclusividade da equipe “mandante” dos jogos esportivos. Assim, só o “time da casa” é possuirá os direitos de transmissão dos eventos.

O texto tem potencial de prejudicar a TV Globo, pois antes da MP, a transmissão das partidas só podia ser feita por uma emissora que tivesse concluído negociações com os 2 times.

Com a mudança estabelecida, o texto concede a um único clube o “direito de arena”, abrindo espaço para que a entidade esportiva negocie com outras emissoras ou exibi-las em seus canais digitais.

Sucesso do mengão

Somando YouTube, Facebook e Twitter, o jogo transmitido pela FlaTV contra o Boavista alcançou aproximadamente 2,3 milhões de espectadores simultâneos.

Com isso, o time Rubro-Negro garantiu o status de maior transmissão esportiva online do país e a nona maior live do YouTube no mundo.

E os bons números não param por aí.

A FlaTV registrou cerca de 500 mil novos inscritos em um único dia, ultrapassando 4 milhões de usuários.

Até 10h1o, horário do fechamento desta matéria, o vídeo estava em 1° lugar no rankig do Youtube e com mais de 11 milhões de visualizações no Youtube. Ao todo, já ultrapassa 14 milhões.

julho 02, 2020


A rede social Parler é apresentada como uma alternativa focada na liberdade de expressão ao Facebook e Twitter – e segue crescendo cada vez mais.

Desde a sua fundação em 2018 por John Matze e Jared Thomson — a plataforma agora está atraindo uma variedade de comentaristas de direita, políticos e apoiadores de Donald Trump, além de oferecer um refúgio seguro para qualquer pessoa que deseja compartilhar suas opiniões políticas ou religiosas sem correr o risco de ser censurado.

A plataforma assegura ser uma “entidade orientada à liberdade de expressão” e alega não compartilhar dados com terceiros, dizendo: “Não somos reguladores. Não somos governadores. Somos uma comunidade. Parler aceita o seu direito de expressar seus pensamentos, opiniões e ideais online”.

Matze e Thomson disseram que criaram a plataforma depois de ficarem “exaustos com a falta de transparência na grande supressão tecnológica e ideológica”.

Nos últimos meses, menções sobre Parler dispararam na internet após ondas de censuras no mundo inteiro por parte do Facebook e do Twitter.

Segundo a Forbes, a plataforma afirma ter mais de um 1 milhão de usuários.

O layout do Parler é semelhante ao Twitter, usando ‘ecos’ em vez de retweets e permitindo que outras contas deem gorjetas ou ‘votem positivamente’ nas postagens de que gostam, como a seção de comentários do Reddit.

Uma variedade de hashtags populares é vista no canto superior da página principal.

Ao se inscrever, a Newsweek mostra a opção de personalizar um perfil seguindo portais como Conexão Política, Governabilidade e A Política de Fato.

 Rede social ‘Parler’ faz plataforma ficar temporariamente indisponível

Parler: a nova ‘onda do momento’ está temporariamente indisponível para algumas pessoas na noite desta quarta-feira (11).

Ao tentar entrar acessar a rede social, surge a mensagem de “pedimos desculpas, houve um problema. Fomos notificados e estamos trabalhando para resolver isso”.

Por volta de 18h de hoje, usuários passaram a relatar a queda no fluxo do funcionamento online.

Outras pessoas também relatam no Twitter que não conseguiam criar contas novas na plataforma.

Aparentemente, o bug afeta Brasil apenas o Brasil.
Sucesso no Brasil

A nova ‘alternativa’ de rede social já virou febre nos Estados Unidos – onde foi lançada – e já teve adesão de políticos e personalidades conservadores.

No Brasil, é claro que não tem sido diferente.

O presidente Jair Bolsonaro foi um dos primeiros a registrar conta no Parler.

Os filhos dele, Eduardo e Flávio, também já aderiram a rede.

Outros políticos também estão ativos, a exemplo do André Fernandes, Douglas Garcia e Leandro Lyra.

julho 02, 2020

Parler
A nova rede social da "direita’ se considera uma rede social de “100% liberdade de expressão“. A plataforma sugere que, quando você ingressa, siga personalidades como Rand Paul, Rudy Giuliani e Hopkins. Outros políticos conservadores, como Ted Cruz e Devin Nunes, fazem parte da rede. O mesmo acontece com os membros da família Trump, Eric e Lara, comentaristas como Candace Owens e o gerente de campanha de Donald Trump, Brad Parscale.

O presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro já marcam presença no Parler. O Procurador conservador, Ailton Benedito, também já utiliza a rede social, assim com ele, outros influenciadores da direita brasileira já participam da rede social.“Não haverá checadores de fatos. Você não será orientado sobre o que pensar e o que dizer. Um policial não vai prendê-lo se você der a opinião errada”, diz John Matze, 27 anos CEO da rede social à revista Forbes.












O Gab foi criado em 2016 e também é uma alternativa ao Twitter. Como no microblog, há uma limitação de caracteres por publicação – 300 no caso do Gab, enquanto que no Twitter são 280. A lógica é quase a mesma: uso de hashtags, curtidas e repostagens.

Nos últimos dias, o Twitter tem ocultado posts do presidente dos EUA, Donald Trump, por segundo a plataforma, “violar as regras de conduta da rede social ao “glorificar a violência”.

Apoiadores do presidente Bolsonaro dizem que as plataformas de redes sociais silenciam totalmente vozes conservadoras.

Contas estão sendo banidas sob a justificativa de discurso de ódio. Entretanto, conservadores reclamam da punição seletiva por parte do Twitter.

Portanto, não se surpreenda se o Parler ou Gab se tornarem rivais do Twitter.

junho 29, 2020
E, ao que tudo indica, o boicote que os grandes anunciantes vão impor ao Facebook para o mês de julho não deve ficar restrito apenas aos EUA. Isso porque os organizadores dessa ação têm conseguido o apoio de uma lista cada vez maior das companhias de grande porte,a ponto de transformar o movimento em algo global. E isso pode aumentar a pressão sobre o Facebook de forma exponencial.
A campanha Stop Hate for Profit ("Pare de odiar por lucro", em uma tradução livre) quer forçar o Facebook a manter um maior monitoramento - e posterior eliminação - sobre conteúdos que propagam discursos de ódio contra minorias. Depois de ter sido iniciada nos EUA, a iniciativa começará a pedir às grandes empresas da Europa que se juntem ao boicote, afirmou Jim Steyer, executivo-chefe da Common Sense Media, em entrevista à agência de notícias Reuters no sábado (27).

"A próxima fronteira é a pressão global", disse Steyer, acrescentando que a campanha espera encorajar os reguladores da Europa a adotar uma postura mais rígida junto ao Facebook. Ainda nesse mês, a Comissão Européia anunciou novas diretrizes para as empresas de tecnologia, incluindo a de Mark Zuckerberg, que devem enviar relatórios mensais sobre como estão lidando com a desinformação do coronavírus.

Adesão mundo afora
Desde que a campanha foi lançada no início de junho, mais de 160 empresas, incluindo a Verizon Communications e a Unilever afirmaram que parariam de comprar espaços publicitários no Facebok para o mês de julho. Além da Common Sense Media, a Free Press, juntamente com a Color of Change, grupo de direitos civis dos EUA e a Liga Anti-Difamação, lançaram a campanha após a morte de George Floyd, morto no final de maio deste ano pela polícia de Minneapolis, em um ato que fez explodir protestos contra o racismo e a violência policial em todo o mundo.

A expansão da campanha para além das fronteiras norte-americanas impactarpa ainda mais a receita de publicidade do Facebook, ainda que, em termos financeiros, pese menos do no campo de branding e relações públicas. A Unilever, por exemplo, comprometeu-se na sexta-feira (26) a interromper seus gastos nos EUA, no Facebook, pelo resto do ano. Isso representa apenas 10% do total de seu orçamento anual de publicidade na plataforma, estimados em US$ 250 milhões, de acordo com Richard Greenfield, da LightShed Partners, uma empresa de pesquisa de mídia e tecnologia.

No entanto, a campanha global continuará à medida que os organizadores continuarem pedindo que mais empresas americanas participem. Jessica Gonzalez, co-diretora executiva da Free Press, disse que entrou em contato com as principais companhias de telecomunicações e mídia dos EUA para pedir que participem da Stop Hate for Profit.

Jim Steyer disse ainda que pedirá a anunciantes globais como Unilever e Honda, que apenas se comprometeram a pausar os anúncios nos EUA, para que os mesmos retirem seus anúncios do Facebook de forma global.

junho 29, 2020

Os organizadores de uma campanha de boicote à publicidade no Facebook, que vem conseguindo apoio de um número crescente de grandes empresas, agora estão se preparando para expandir a ação globalmente de forma a aumentar a pressão sobre a empresa de mídia social para que remova discurso de ódio.

A campanha “Stop Hate for Profit” começará a pedir às grandes empresas da Europa que se juntem ao boicote, disse Jim Steyer, executivo-chefe da Common Sense Media, em entrevista à Reuters no sábado (27). Desde que a campanha foi lançada neste mês, mais de 160 empresas, incluindo a Verizon e a Unilever, firmaram compromisso para parar de comprar anúncios na maior plataforma de mídia social do mundo em julho.

A Starbucks, sexto maior anunciante do Facebook – foram US$ 94,8 milhões em 2019 –, também disse que interromperia toda a publicidade em mídias sociais, embora não vinculasse explicitamente a ação ao #StopHateForProfit.

A Free Press e a Common Sense, juntamente com os grupos de direitos civis dos EUA Color of Change e a Liga Antidifamação, lançaram a campanha após a morte de George Floyd, o homem negro desarmado que foi assassinado pela polícia de Minneapolis.

A campanha global continuará à medida que os organizadores seguirem pedindo que mais empresas dos EUA participem. Jessica Gonzalez, co-diretora executiva da Free Press, disse que entrou em contato com as principais empresas de telecomunicações e mídia dos EUA para pedir que participem da campanha.

Respondendo às demandas por mais ação, o Facebook reconheceu neste domingo (28) que tem muito a fazer e está se unindo a grupos de direitos civis e especialistas para desenvolver mais ferramentas para combater o discurso de ódio. O Facebook disse que seus investimentos em inteligência artificial já o permitem encontrar 90% do discurso de ódio antes que os usuários denunciem.

De acordo com o vazamento de áudio da ligação obtida pelo Financial Times, Neil Potts, chefe de política de confiança e segurança do Facebook, reconheceu que a empresa sofre de um "déficit de confiança", mas acrescentou que estava "aqui para ouvir" as preocupações de seus clientes. A chamada foi convocada pelo órgão comercial do Interactive Advertising Bureau (IAB) no Canadá.

No primeiro trimestre deste ano, o faturamento total do Facebook foi de US$ 17,7 bilhões (R$ 96,9 bilhões), dos quais 98% ou US$ 17,4 bilhões (R$ 95,3 bilhões) vieram da

Notícias

tabsrecent/É Notícias

Live da Semana com Presidente Jair Bolsonaro

teste slider

[slide] [item url="https://seculointerativo.blogspot.com/search/label/High%20Tech" src="https://1.bp.blogspot.com/-zzf28e4Q-Ao/XvCg1sk0T-I/AAAAAAAAFWU/dXxl6vTLDr0VElfgBU5Cn9X6FGkhNuGpACLcBGAsYHQ/s640/image%2B%25282%2529.jpgL" title="High Tech"]Play Station 5[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [/slide] [recent][featured2] [random][featured2]

Brasil

tabsrecent/Brasil

Tecnologia

[slide] [item url="https://seculointerativo.blogspot.com/search/label/High%20Tech" src="https://1.bp.blogspot.com/-zzf28e4Q-Ao/XvCg1sk0T-I/AAAAAAAAFWU/dXxl6vTLDr0VElfgBU5Cn9X6FGkhNuGpACLcBGAsYHQ/s640/image%2B%25282%2529.jpgL" title="High Tech"]Play Station 5[/item] [item url="https://seculointerativo.blogspot.com/2020/06/xbox-series-x.html" src="https://1.bp.blogspot.com/-FkTc9Zf8OrU/XvDjXS4_tCI/AAAAAAAAFXQ/S1gJbDlHC7s3xBpx9fkVmpZR3WgWqficwCLcBGAsYHQ/s640/20200224023805_1200_675_-_xbox_series_x.jpg" title="Xbox Series X"]O Xbox Series X[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [/slide]

High Tech

tabsrecent/High Tech

carousel

[carousel] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [item url="Image_Link_URL" src="Image_URL" title="Image_title"]Content Description[/item] [/carousel]
Tecnologia do Blogger.