Redes sociais alternativas os novos rivais
Parler
A nova rede social da "direita’ se considera uma rede social de “100% liberdade de expressão“. A plataforma sugere que, quando você ingressa, siga personalidades como Rand Paul, Rudy Giuliani e Hopkins. Outros políticos conservadores, como Ted Cruz e Devin Nunes, fazem parte da rede. O mesmo acontece com os membros da família Trump, Eric e Lara, comentaristas como Candace Owens e o gerente de campanha de Donald Trump, Brad Parscale.
O presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro já marcam presença no Parler. O Procurador conservador, Ailton Benedito, também já utiliza a rede social, assim com ele, outros influenciadores da direita brasileira já participam da rede social.“Não haverá checadores de fatos. Você não será orientado sobre o que pensar e o que dizer. Um policial não vai prendê-lo se você der a opinião errada”, diz John Matze, 27 anos CEO da rede social à revista Forbes.
O Gab foi criado em 2016 e também é uma alternativa ao Twitter. Como no microblog, há uma limitação de caracteres por publicação – 300 no caso do Gab, enquanto que no Twitter são 280. A lógica é quase a mesma: uso de hashtags, curtidas e repostagens.
Nos últimos dias, o Twitter tem ocultado posts do presidente dos EUA, Donald Trump, por segundo a plataforma, “violar as regras de conduta da rede social ao “glorificar a violência”.
Apoiadores do presidente Bolsonaro dizem que as plataformas de redes sociais silenciam totalmente vozes conservadoras.
Contas estão sendo banidas sob a justificativa de discurso de ódio. Entretanto, conservadores reclamam da punição seletiva por parte do Twitter.
Portanto, não se surpreenda se o Parler ou Gab se tornarem rivais do Twitter.
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