CNN afasta advogado que acusou Bolsonaro de genocídio
Por mais que as críticas, acusações e ameaças de opostos ao governo do Presidente Jair Bolsonaro, e necessário lembrar que mentiras são combatidas com verdade. Antes nossas opiniões resumiam-se em pequenos grupos, hoje, com o advento da opinião "livre" vemos a grande massa dos excluídos dea direita conservadora crescer e ganhar os palcos da mídia que antes era comandada pela militância socialista infiltrada em nosso meio.
Canais em redes sociais estão saindo do anonimato confrontando as mentiras impostas pela ideologia da esquerda frente a sociedade.
Nisso me veio a surpresa de mais um participante ao debate deixar o cenário. A CNN Brasil decidiu afastar o advogado Marcelo Feller do quadro O Grande Debate após um comentário polêmico feito por ele na última segunda-feira 13/07, em que Feller acusou o presidente Jair Bolsonaro de ser genocida e responsabilizou o chefe do Executivo pelas mortes causadas por coronavírus no Brasil.
Sinceramente eu não sei em que mundo ele vive pois a forma como é narrado o cenário de enfrentamento no mundo o Brasil esta´em primeiro lugar no mundo em números de recuperados matéria divulgada aqui
Em sua fala Marcelo Feller diz:
– É errado juridicamente falar em genocídio? Sim. Mas social e politicamente, como chamar alguém que é diretamente responsável por pelo menos 7 mil mortes. Não sou eu que estou falando. É o estudo da Universidade de Cambridge e da FGV. Não é o exército que é genocida, é o presidente, politicamente falando – disse ele.
De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, a saída aconteceu na quinta-feira 16/07, após fortes reações tanto de dentro do governo, quanto de pessoas que encararam a fala do advogado como uma grave acusação contra o presidente da República.
A declaração de Feller chegou a, inclusive, motivar o assessor especial do presidente, Arthur Weintraub, a protocolar junto ao Ministério Público Federal de São Paulo uma representação para apuração de eventuais crimes que podem ter sido cometidos com a fala, além de notificar o ministro da Justiça, Andre Mendonça, sobre a questão.
– Presidente é assassino por omissão? São afirmações gravíssimas que estou enviando ao Ministro da Justiça, Andre Mendonça. Esse tipo de fala em relação a outros Poderes, levaria seu autor a ser preso? – questionou Arthur em seu Twitter.
Com a saída de Feller, o programa escalará o quarto debatedor diferente para enfrentar o comentarista Caio Coppolla. O escolhido agora é o advogado Bruno Salles, antes dele, e de Feller, o programa também contou com a presença do advogado Augusto de Arruda Botelho e da advogada Gabriela Prioli.