Folha de S. Paulo permite discurso de ódio de jornalista
Tem uma frase bastante conhecida que diz: ... Quem lacra, não lucra...
Nas redes as hashtags (#) fervilhavam em certo ponto eram até bem divertida. A polarização de opiniões a favor e contra Bolsonaro não saia dos comentários, com o tempo cada vez mais as agressões aumentaram a níveis assustadores. Saindo de opiniões (que são direitos do cidadão) Para discurso de ódio vinculadas em grandes jornais.
Desta vez a mídia chorona está passando dos limites da liberdade. Até então certas ofensas foram toleráveis, mas dessa vez estão cavando a própria cova.
Banda podre do jornalismo - “Torço para que ele morra...”
Na tarde desta terça-feira 07/07, o colunista Hélio Schwartsman, da Folha de S. Paulo, publicou um texto em que afirma torcer “para que o quadro [do presidente Jair Bolsonaro] se agrave e ele morra”.
Com todo respeito ao cidadão de bem, se isso não é discurso de ódio, eu não mais o que é. Nesse artigo ele escreve com o título “Por que torço para que Bolsonaro morra”, Schwartsman garante que não é “nada pessoal”.
Diante disso, ele diz que “o sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior”.
Em seguida, ele entende que, “no plano mais imediato, a ausência de Bolsonaro significaria que já não teríamos um governante minimizando a epidemia nem sabotando medidas para mitigá-la”.
Pois é mesmo, Schwartsman apenas esqueceu que o maior bem que podemos fazer a uma semente e sepulta-la. Assim com o jornalista escrever desejando a morte de Jair Bolsonaro que é o Presidente desse país chamado Brasil, ele esqueceu que a semente já foi plantada e querendo o bem ou mal a consciência das pessoas deste Brasil de agora está mudando.
O colunista da Folha chega ao ponto de dizer que “numa chave um pouco mais especulativa, dá para argumentar que a morte, por Covid-19, do mais destacado líder mundial a negar a gravidade da pandemia serviria como um ‘cautionary tale’ de alcance global”.
E conclui afirmando que “Bolsonaro prestaria na morte o serviço que foi incapaz de ofertar em vida”.
Até o fechamento desta matéria, o texto continuava no ar e a Folha de S. Paulo não tinha feito nenhum tipo de esclarecimento sobre o conteúdo publicado pelo jornalista Hélio Schwartsman.