O atual Secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, pode ser o novo ministro da Educação.
A notícia foi antecipada com exclusividade no dia 30 de junho, quando o então ministro Carlos Alberto Decotelli da Silva ainda não tinha pedido demissão, mas já havia rumores ventilando pelos cantos na decisão de que ele deixaria o cargo.
Feder é o nome mais cotado para substituir Decotelli da Silva, que deixou a pasta após uma série de acusações envolvendo o nome dele.
O Ministério da Educação aguarda o anúncio oficial da Presidência, que deverá ocorrer ainda hoje 03/07
Formado em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), ele fez mestrado em Economia na USP (Universidade de São Paulo) e atuou no EJA (Educação de Jovens e Adultos) por muitos anos.
Vale frisar que em 2003, com apenas 24 anos anos, Feder assumiu uma empresa de tecnologia, que o tornou bilionária.
Caso seja confirmado, Feder será o quarto ministro da Educação do mandato de Bolsonaro. Ele substituirá Carlos Decotelli, nomeado na última semana para substituir Abraham Weintraub, mas que não resistiu a pressão após sucessivas inconsistências apresentadas em seu currículo.
Feder é visto por aliados do governo como um nome capaz de apaziguar os ânimos no MEC após os posicionamentos ideológicos dos ex-ministros Abraham Weintraub e Ricardo Vélez Rodríguez. O ex-secretário estadual tem 41 anos de idade e é formado em administração pela Fundação Getúlio Vargas, com mestrado em economia pela Universidade de São Paulo (USP).
Segundo a secretaria de Educação do Paraná o secretário tem histórico de dez anos lecionando matemática em escolas e também foi diretor de instituição de ensino por oito anos. Ele também foi professor do Ensino de Jovens Adultos (EJA).
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