Bandeira branca? Witzel afirma: “Espero que o presidente possa me receber para a gente conversar”O governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, após ser alvo da operação da Polícia Federal intitulada de Operação Placebo, que apura supostos desvios de dinheiro público que seriam utilizados no combate ao novo vírus, parece estar mais maleável a abrir diálogo com o presidente da República, Jair Bolsonaro, à quem ele optou por fazer oposição após ser eleito com maioria de votos Bolsonaristas.
Em uma entrevista concedida à Radio Band News, o Chefe de Estado carioca declarou:
“É uma prática que vem acontecendo há muito tempo, o uso político da própria instituição para se fortalecer e ganhar força depois. Não estou dizendo que todos na instituição façam isso. O que levaram para o ministro (Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça) é uma narrativa fantasiosa na Operação Placebo. Não houve cuidado de se fazer investigação mais aprofundada. O assassinato de reputação, essa espetacularização começou com o PT, Romeu Tuma (ex-secretário Nacional de Justiça do governo Lula)”
Vale lembrar que posteriormente à Operação da PF que culminou na apreensão de bens do Governador e de sua esposa, Witzel chamou o presidente de ditador, afirmou estar sendo perseguido e negou as acusações que constam na investigação.
Agora, porém, nesta quarta-feira (10), mais um fato ocorreu para levar mais dores de cabeça para Wilson, isso porque a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aceitou abrir um processo de impeachment contra Wilson após as denúncias.
Postar um comentário
Comentários e Sugestões sempre serão bem-vindos. Desde que não ofenda a opinião dos aqui comentam. Sua opinião e muito importante para o crescimento de todos