junho 11, 2020


Donald Trump deu um ultimato, os protestos contra a violência policial e o racismo nos EUA. O presidente americano ameaçou na última segunda-feira 01/06/2020, mandar às ruas soldados do Exército caso prefeitos e governadores não consigam conter as manifestações que atingem pelo menos 140 cidades do país.

Apesar do tom agressivo, os atos continuaram durante e depois do discurso de Trump, resultando em mais uma madrugada tensa, com pelo menos cinco policiais baleados e centenas de pessoas presas em vários estados. Nesta terça-feira 02/06, as manifestações que pedem justiça pela morte de George Floyd completam uma semana em Minneapolis e, de lá, espalharam-se pelos EUA e, agora, também ganham força fora do país.

A ação, gravada por testemunhas, viralizou nas redes sociais e mobilizou o país, gerando protestos pacíficos e conflitos entre ativistas e policiais. Na noite de segunda, diante da Casa Branca, o presidente tentou refletir sua retórica. Colocou tanques blindados, soldados e a cavalaria para avançar sobre manifestantes pacíficos. Para tentar sinalizar força e controle, queria atravessar a praça onde aconteciam os atos e posar para uma foto em frente à histórica igreja de St. John, que tinha sido parcialmente vandalizada no domingo.

A ação do presidente foi criticada por diversos líderes religiosos da cidade, inclusive por integrantes da própria St. John que, antes da dispersão forçada, distribuíam água e alimentos aos ativistas."O presidente posou com a Bíblia e usou uma de nossas igrejas, sem a nossa permissão, como apoio para dar uma mensagem que vai contra os ensinamentos de Jesus e contra tudo o que nossa igreja defende. Estou indignada", disse a bispa Mariann Budde.

Outra crítica pesada veio do chefe da polícia de Houston, Art Acevedo. Em uma entrevista à CNN, ele se dirigiu a Trump, falando em nome dos chefes de polícia de todo o país: “Se você não tem algo construtivo a dizer, cale a sua boca. Porque você está colocando homens e mulheres nos seus 20 e poucos anos em risco. Não se trata de dominar, e sim de conquistar corações e mentes".

Nesta terça, as grades que protegiam a sede do governo americano eram maiores que as de segunda, e o efetivo policial também estava muito mais reforçado do que o dos últimos dias em toda a cidade. As medidas, porém, não alteraram a dinâmica dos protestos, que começaram na terça ainda mais numerosos que os atos de segunda-feira e se tornaram os maiores na cidade desde sexta, primeiro dia de manifestações na capital.

Grupos de milhares de pessoas se dirigiam à Casa Branca perto das 18h, uma hora antes do início do toque de recolher estipulado na cidade. Quase uma horas depois do toque em vigor, perto das 20h, a multidão permanecia em frente à Casa Branca, em um ato pacífico e sem confronto com a polícia até então.

Um homem que subiu em um dos postes para arrancar a placa com nome de rua foi vaiado pelos ativistas, que pediam que ele não vandalizasse o local. No fim da ação, houve um início de briga, mas a situação foi logo controlada pelos demais, que pediam “paz pelo protestos”.

Na noite anterior, manifestantes seguiram nas ruas na madrugada e houve pichações e depredações de lojas e restaurantes, além de dezenas de prisões na capital. Um morador na região de Logan Circle, a cerca de 3 quilômetros da residência oficial de Trump, chegou a abrigar 70 ativistas dentro de sua casa para esperar a passagem da polícia, que reprimia os atos.

Nesta terça, Trump foi ao Twitter durante as manifestações para dizer que “Washington era o lugar mais seguro da Terra na noite” de segunda. A madrugada de terça também teve confrontos em outras cidades.

junho 10, 2020
CBF retira candidatura brasileira para sediar Copa Feminina em 2023


Reviravolta a Confederação Brasileira de Futebol mais conhecida como CBF retirou a candidatura do Brasil da Copa do Mundo Feminina prevista em 2023. Recentemente em nota divulgada na segunda-feira 08/06/2020, a entidade justificou a decisão devido à pandemia do novo coronavírus. Por outro lado CBF decidiu apoiar a candidatura da Colômbia em seu lugar concorrente do com e parcerias entre Austrália e Nova Zelândia para receberem a competição tão esperada.

Em nota, a Fifa considerou que a candidatura brasileira não apresentou as garantias do governo federal e documentos de terceiras partes, públicas e privadas, envolvidas na realização do evento. A CBF alegou compreender o protocolo padrão da entidade e recordou que o governo elaborou uma carta de apoio institucional que assegurando que o país absolutamente apto, do ponto de vista estrutural, para receber as disputas.

Porém, no comunicado sublinhou que o governo, avaliou não ser "recomendável, neste momento, a assinatura das garantias solicitadas". A Confederação disse entender a cautela diante do momento excepcional vivido pelo país e pelo mundo. Ponderou, ainda, que o acúmulo de eventos esportivos de grande porte realizados em curto intervalo de tempo no Brasil poderia não favorecer a candidatura na votação do próximo dia 25 de junho, apesar de serem provas incontestáveis de capacidade de entrega.

Já sobre a opção de apoiar a campanha colombiana para receber o Mundial, a CBF avaliou que uma candidatura única da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) aumenta as chances de a competição ocorrer no continente pela primeira vez. Realizada desde 1991, a Copa Feminina foi disputada duas vezes na Ásia (ambas na China), três na América do Norte (duas nos Estados Unidos e uma no Canadá) e três na Europa (Suécia, Alemanha e França).

maio 22, 2020

Qual será futuro do esporte pós-Covid?

A pergunta não quer calar: Qual será o futuro dos esportes no Brasil e pelo mundo?

Infelizmente o futuro e incerto.

Mesmo com todos os cuidados e precauções individuais, o cenário do esporte no mundo mudou drasticamente. Há pouco tempo o vírus se espalhou pelo mundo e mostrou o quanto nós estávamos despreparados e o quanto nós devemos nos preparar para quaisquer incidentes futuros. O problema se alastra pois, ainda estamos num momento frágil no qual as preocupações vão além lucratividade baixa e o fechamento das contas de 2020.

Os clubes brasileiros passam por dificuldades ainda maiores frente aos Europeus; como exemplo no simples fato de não ter como pagar salários sem jogos. Numa economia antes debilitada, e hoje a maior parte das pessoas perderam suas rendas devido a pandemia.

Mesmo diante dessa catástrofe, vejo com bons olhos o retorno dos esportes no Brasil (obviamente com todos os cuidados possíveis) essa sensação de superação me traz animo em confrontar as dificuldades saber que é possível voltar à normalidade mesmo como ameaça do Covid 19, a nossa sombra.

Faremos assim um exercício baseado em informações sobre o retorno dos esportes, para isso será necessário traçar os prováveis cenários que permitam ajustar a rota. Foquemos no Brasil pois aqui as dificuldades burocráticas são maiores. É preciso lembrar que clubes brasileiros foram os mais atingidos pela Covid-19, e antes mesmo da pandemia surgir no mundo já estavam em estado de calamidade financeira.

É importante ressaltar os clubes brasileiros que pedem socorro hoje, já empurravam os atrasos de salários e a má gestão, dentro da normalidade no nosso futebol.

Problemas de receita

Os problemas dos clubes são vários, e assim dificulta a receita em se manter no mercado. Entenda aquele seu clube do coração é uma empresa que oferece seu produto e toda empresa precisa ter seus clientes satisfeitos, e assim quanto mais renda é gerada mais qualidade nos produtos lhe são oferecidas.  O entretenimento nos esportes são assim. Ganha-se mais dinheiro que recebe mais dinheiro.

Já que por meio da pandemia houve a suspenção dos jogos televisíveis nos estádios, não seria possível alcança o público alvo e assim a emissora responsável por transmitir os eventos não lucra e consequentemente não pagam os clubes, bem como os patrocinadores.

Sem receita não há dinheiro de bilheteria pois o público não irá aos estádios; entre outros problemas a também a receita dos programas de sócio torcedor, mantenedor de boa parcela que não conseguem seguir com os pagamentos, pois também estão perdendo renda devido ao impacto da pandemia. Mesmo assim a dívida se acumula, os clubes não geram renda, os custos permanecem quase todos estão aqui, uma vez que os salários dos funcionários e atletas representam, em média, 65% da receita total do clube.

Sem contar com os atletas que seriam os principais garotos propaganda, os representantes do clube em campo  são eles a vitrine dos novos patrocinadores;  ou seja quanto maior e melhor for o desempenho dos atletas mais lucratividade pode trazer para o clube quanto mais talentosos e visualizados for nos campos mais oportunidades de serem negociados nas janelas por meio de temporadas deixam de aparecer.

Driblando as dificuldades

Alguns clubes brasileiros conseguiram de certa forma driblar as dificuldades reduzindo salários, e manobras desse tipo não é fácil.

Clubes com receitas mais solidas conseguiram ajustar e reduzir os salariais “amigavelmente”, e isso é mais fácil quando o clube se propõe a pagar em dia os salários. Outros clubes, que passam por dificuldades de receita como atrasos salariais com mais de 60 dias, possuem maiores dificuldades em fechar acordos, os prejuízos desses cenários sem partidas são muito ruins para ambos os lados.

Bem com isso consideremos que o futebol retorne aos campos em breve, e seja possível disputar o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil e as competições sul-americanas (Copa Libertadores e Sul-Americana).

Dessa forma, a TV pode retomar os pagamentos aos clubes, e mesmo os patrocinadores mais robustos seguirão com suas obrigações em dia. Porque é possível que alguns patrocinadores menores deixem definitivamente o futebol, por pura incapacidade financeira. Mas não podemos ignorar o fato de que esporte mais popular do país movimenta cerca de 0,74% do PIB brasileiro e emprega, direta e indiretamente, mais de 150 mil pessoas no país, segundo estudo da EY para a CBF, o Relatório de Impacto do Futebol Brasileiro.

Naturalmente, a ausência de público nos estádios não ajuda a recuperar a totalidade dos empregos, mas é importante para uma parte deles. E ninguém que debate a volta das partidas de futebol ignora que a avaliação é puramente financeira.

Bem esperemos que os pontos se liguem e que o bom e velho futebol brasileiro volte.

Um grande abraço.

Em breve a segunda parte será postada


maio 21, 2020
Apostas sorte ou azar
Já imaginou investir apenas R$100,00 e ter a possibilidade de retorno em dobro em apenas 2h? Sem enrolação. Ter a possibilidade de ganhar o dobro de seu salário do mês em poucos dias?
O que faria se tivesse uma estrutura que lhe rende-se cerca de um salário extra por mês?
Pense por um instante em qual outro investimento, seria possível lhe render esse valor? Parece um pouco absurdo? Pois não é, essa possibilidade existe e está aberta a todos

Antes que esperneei dizendo que apostas são jogos de azar, tenho plena consciência dos avisos, e por isso tomar medidas de precaução são necessárias. Nem tudo são “mar de rosas” se deseja realmente alcançar essa conquista entenda como. Em certo ponto não nego que apostas esportivas estão sim incluídas nos jogos de azar o fato mostra que a maioria não sabe como lidar com as apostas. E se iludem com a chance de enriquecimento rápido
Aqui no Brasil o termo é um tanto obscuro remete a algo clandestino, vicioso, trapaceiro, etc... Não, não é esse tipo de apostas clandestinas oferecidas por aí; pelo contrário existe sim um universo novo para nossos padrões, por outro lado a tempos ganhou a Ásia e a Europa e só a pouco tempo chegou no Brasil e mesmo assim não é tão divulgado como deveria. Temos a cultura pré-concebia de que apostas esportivas são jogo de azar como qualquer outro.
Os jogos de azar existem isso é fato. Sorte e azar fazem parte de eventos aleatórios como jogar moeda pro alto e escolher “cara ou coroa” ou jogar dados e adivinhar quais números surgiram esses eventos aleatórios podem ser parcialmente ou totalmente ditado pela casualidade da sorte ou do azar. Jogos que envolve apostas, de eventos aleatórios é um jogo de azar.
Alguns jogadores passam dos limites e isso traz transtornos a todos. Empenhar um bem que possui seja objetos simples de uso ou valor financeiro na adivinhação de resultados aleatório é jogo de azar. Ter resultados positivos ou negativo não depende das ações de quem apostou, os eventos em jogo não se importam com as contas no fim do mês. Experiência e habilidade são limitadas pelo acaso. Eventos variáveis, como jogo de caça-níqueis, jogo do bicho, loteria e tantos outros consistem em jogos de azar.
Os Transtornos dos Jogos é a terceira causa a dependência mais comum no Brasil, perdendo apenas para o álcool e o tabaco. E cerca de 1,2 % da população brasileira são dependentes de jogos azarentos.
Numa pesquisa realizado no PRO-AMJO (Programa Ambulatorial do Jogo Patológico) do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, são assustadores os relatos dos pacientes entrevistados dentre eles perderam em média cerca de 11,2 horas por dia apostando em jogos de azar. Em seus relatos, afirmam que os prejuízos vão além da área financeira, interferindo drasticamente na vida pessoal, profissional e familiar. Os dependentes de jogos de azar sofrem e junto deles sua família
Parece contraditório esse alerta, mas é necessário, apostas esportivas é um jogo de azar sim para quem não está instruído. Pessoas que acham ter domínio dos eventos aleatórios e que contar com a sorte é fator positivo estão se enganando.
Para quem pensa que as apostas esportivas são apenas entretenimento ou jogo de azar, estão muito enganados. Existem sim aqueles que não dão importância se ganham ou perdem, esses são aqueles jogadores casuais apenas preferem apostar por diversão e tentam a sorte de um dia, quem sabe, ganhar uma boa “bolada”. Jogos como roleta, bingo, loterias... se enquadram em jogos de azar.

Os apostadores casuais não são um bom exemplo prático de lucratividade, são apenas motivados por puro entretenimento ou renda fácil da sorte. Fatalmente perdem seu dinheiro tanto quanto seus ganhos em instantes. Quando as perdas são consideráveis tentam de várias formas e maneiras de recuperarem seus prejuízos apostando cada vez mais na esperança de recuperar o que perdeu e assim cria-se o ciclo vicioso de perde e ganhar clamam do azar mais continuam no mesmo erro.

maio 18, 2020

O momento esperado chegou. As ligas estão planejando seu retorno, mas ainda há várias precauções em seu retorno. As preocupações para voltar devem ocorrer com segurança. 

Os esportes estão parados há algum tempo devido à pandemia de coronavírus, como quase todas as ligas foram suspensas devido ao COVID-19, em uma tentativa de conter sua propagação. Embora o vírus ainda não tenha sido derrotado, as principais competições já estão planejando seu retorno. Para alegria de muitos investidores.

Apesar de nem todos concordarem com as justificativas, as razões são óbvias: a pandemia causou graves perdas financeiras para todas as ligas e clubes participantes. Como resultado dessa catástrofe, clubes como Premier League, La Liga, Série A e muitos outros descartaram o cancelamento da temporada, pois isso pode levar a várias ações judiciais a equipes e emissoras.

Os prejuízos são enormes e se prolongar por mais tempo pode até ser o fim de clubes menores como a série B e C no Brasil.

E fato que a massiva propaganda das casas de apostas esportivas fez com que o crescimento de novos apostadores cresceu pelo mundo. E todos nosso estamos ansiosos pelo retorno. O momento está crescendo para o retorno do futebol, com a Bundesliga tentando retomar a ação. Aqui está tudo o que você precisa saber sobre quando o futebol ao vivo voltará a acontecer.

Atenção:  Todas as datas mencionadas abaixo estão sujeitas a alterações, uma vez que os governos continuam avaliando a situação.

Bundesliga

A DFL, organizadora da primeira divisão e segunda divisão alemã, anunciou que está pronta para o retomar a ação no dia 9 de maio, já que a Bundesliga parece ser a primeira grande competição a retornar da suspensão do COVID-19.

"Se começarmos em 9 de maio, estaremos prontos. Se for mais tarde, estaremos prontos novamente", revelou Christian Seifert, executivo-chefe da DFL.

"Para nós, o que é decisivo é o que os políticos decidirão. Não cabe a nós decidir quando.

A Alemanha foi aclamada como um dos países com melhores respostas ao coronavírus, mas a decisão sobre seu retorno está nas mãos do governo se prossegue ou freia a continuação das competições. 


maio 14, 2020
Dinheiro não é o problema
Sim dinheiro não é problema. Não, não me leve a mal, não quero polemizar a causa quando afirmo que dinheiro não é problema é isso mesmo que quero dizer. O problema que nós não sabemos como ganha-lo, talvez admire as pessoas bem sucedidas, empresários milionários, astros do cinema, jogadores de futebol e celebridades em geral. A verdade é que fomos doutrinados a não ver o dinheiro com bons olhos. Que o dinheiro e a raiz de todo mal, que a busca do dinheiro traz infelicidade.
Veja como esse tipo de doutrinação e contagiosa, se vive em ambiente em que as pessoas somente reclamando de seu estado financeiro
Dinheiro pra que serve
O dinheiro nada mais é que um instrumento usado na troca de algo, onde nós dando valor a uns produtos consumíveis ou serviços prestados, esse seria o meio pessoal de intercâmbio no formato de notas e moedas em que podemos armazena e transporte facilmente. Essa unidade de contabilidade, permite medir e comparar o valor oferecidos.
Antigamente, a troca era o sistema comercial: trocavam-se produtos, por produtos, produtos por serviço... Entretanto, graças ao dinheiro, o comércio tornou-se mais simples. Imaginem ir no mercado nos dias de hoje trocar uma dúzia de maçãs por dois quilos de farinha de trigo pra fabricar pão e na troca do pão lhe oferecem uma penca de bananas? Imaginou a confusão?
Pode parecer exagero de minha parte montar essa representação comercial, não é mesmo? Pois bem, não é exagero por mais caricato que seja, o valor do dinheiro não é aquele que consta no papel da nota nem no metal da moeda que usamos para troco. O dinheiro nada mais é que o valor monetário que damos a aquilo que desejamos. Não se impressione com o montante acumulado na conta bancaria dos milionários. Certa vez, vi em algumas entrevistas empresariais declarações que se repetem: Se eu perder hoje todo o valor que conquistei durante anos de trabalho, em pouco tempo recuperarei toda minha fortuna...
Parece meio absurda essa declaração? Pois não é; esses que declaram tal afirmação sabem como conquistar todo novamente a diferença entre eles e nós e que nós não sabemos como fazê-lo. Por isso vem a descrença
Realidade nua e crua
Entenda a grande armadilha.
Todos nós precisamos de algum tipo de renda pra nos mantermos, afinal temos necessidades e compromissos a zelar. Assim somos ensinados deste criança a ter renda da forma segura e digna trabalhando, não confunda emprego com trabalho. Trabalho e a forma que se exerce na busca do seu objetivo, o emprego e o oferecimento de seu serviço na busca do objetivo do empregador.
Digamos que esteja na seguinte situação sendo empregado e recebendo R$ 1.045,00 por mês (esse valor e vigente de 2020 ano em que escrevo) como a maioria dos trabalhadores essa e sua única fonte renda mensal, e triste eu sei, mas essa e a realidade de muitos. O valor de seu dia de trabalho é equivalente a R$ 34,83; e seu valor de hora de trabalho é de R$ 4,75; ou seja, um empregado que recebe esse rendimento terá grande dificuldade financeira.
Essa e a maior armadilha que alguém pode cair, o sistema o prende de tal maneira, que se, não reagir estará fadado a uma vida de extrema dificuldades. Sei bem o que é essa realidade e digo de causa própria em quanto não entendia o motivo de minhas dificuldades nunca me libertaria. Aqueles que descobrem a armadilha lutam para sair dela, outros desistem, outros se conformam-se e segue em frente.
A armadilha de vender seu tempo de hora por R$ 4,75 e acumular as horas do dia e ter no final retorno R$ 34,83; me faz pensar que esperança terá de melhorar de vida? Depois que me posicionei e entendi qual seria meu futuro e que se não se toma as atitudes certas minha vida nunca mudaria.


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maio 12, 2020
Projeto de lei pede volta do futebol

De acordo com o texto, os jogos do torneio deverão ser realizados sem a presença de público e precisarão
seguir as recomendações médicas apresentadas no documento batizado "Jogo Seguro" e que foi preparado

por uma comissão montada pela Ferj. Além disso, as partidas poderão ter transmissão por rádio, TV e internet, de acordo com decisão dos clubes.

"O período de afastamento social pelo qual passamos, se por um lado é fundamental para conter a transmissão da pandemia provocada pelo coronavírus, por outro gera tensões nervosas decorrentes do isolamento. O futebol é uma paixão do povo do Estado do Rio de Janeiro, podendo se converter em um importante meio de distração, reduzindo o stress do isolamento", afirma o deputado na justificativa do seu projeto.

Ainda não há data para votação do projeto pela Alerj. E caso ele seja aprovado, precisará ser sancionado pelo governador Wilson Witzel, que já deu declarações públicas contra a retomada das competições no Rio.

Os principais clubes do Estado, porém, estão divididos quanto o assunto. Na última semana, a Ferj divulgou documento favorável ao retorno do torneio e que contou com o apoio de Flamengo e Vasco. Já Botafogo e Fluminense, com posição contrária, não assinaram o material.

Palco cogitado para receber a sequência do Campeonato Carioca, o Maracanã tem parte do seu complexo, o estádio de atletismo Célio de Barros, cedido para auxiliar no combate ao coronavírus, com centenas de leitos.

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